De todas as competições que fui assistir no Pan (total de 7 provas: Ciclismo de pista, Patinação artística, Vôlei de praia, Judô, Natação, Futebol feminino e Atletismo) a mais impressionante (ao meu ver) foi o ciclismo de pista, sem sombra de dúvida.
Lembro perfeitamente, como se fosse ontem, o meu comentário de que eu não poderia morrer sem passar pela experiência de um dia poder pedalar em um velódromo, mais especificamente o Velódromo do RJ.
Então pessoal, esse dia chegou!!! Passei a tarde de hoje toda aprendendo sobre a pista em si, sobre algumas regras do ciclismo de pista, sobre a bike, como deve se comportar em uma pista de ciclismo e o mais importante e difícil, como pedalar em uma bicicleta sem freio, sem marcha e de pinhão fixo (não tem roda livre) portanto, além de não possuírem mecanismo para variar a relação de transmissão, também não permitem parar de pedalar enquanto a bicicleta estiver se movendo. Quando é necessário parar a bicicleta, o ciclista resiste ao movimento dos pedais, isto é, força o pedal no sentido oposto ao que estava pedalando, desacelerando a bicicleta até parar.
E mais, quanto mais rápido se pedala, menor as chances de cair, devido as inclinações (de 44° nas curvas).
Resumindo: Fôlego e pernas para que te quero. Parou... caiu!!! Simples assim! rs
Só hoje assisti umas 4 quedas no mínimo rs
Curiosidade:
A pista do velódromo do RJ é a única coberta no país, feita com pinho siberiano, madeira rígida, resistente a cupins e variações climáticas.
Fotos de hoje:
| Antes de começar a clínica |
| Palestra explicativa |
| Reconhecimento da pista a pé |
| Reconhecimento da pista de bike |
| Pernas para que te quero, na parte mais inclinada da pista (curva) com o Prof° Antônio |
ADOREI !!!! É adrenalina pura! Voltarei mais vezes!


